Antes lar de poesias e letras por vezes afáveis, hoje, casa de palavras escabrosas que levarão você a uma viagem por diversos mundos e dimensões inomináveis. Seja bem vindo ao lar de meus contos, espero que sua sanidade esteja preparada para essa experiência.
sábado, 31 de março de 2012
Ultimo sopro de bondade insana
Você já ousou cuspir na cara de um morto
Não respeita os modos do ser, nem na sepultura
Mas seu ódio é tão corrupto
Por que nada termina, tudo é terminado
Até estar fundo a 7 palmos
Onde está o velho amor de irmão?
Em breve voltarei a cantar a amaldiçoada canção
Malditos odiosos
Eu estou esperando que queimem no inferno
As palavras que ouvi a muito se foram para longe
Hoje elas só servem para me deixar doente
Eu sentia ódio a cada instante da minha repugnante vida
E a culpa era sua seu porco
Fomos marcados com o ferro quente da morte
Mas mesmo assim nós tentamos fugir dela
Tal aventura é respeitada
Mas só apenas longe do mundo sujo de onde venho
Recordações sempre que olho no espelho
Vivo a vitória feita com minha liberdade
E faço de tudo para me defender desses cães
É na minha própria honra que me apoio, apenas
Que tipo de amor existe nos dias de hoje?
Eu já proferi palavras amaldiçoadas e vou repetir quando precisar
Seu silêncio já não me assusta mais
Cretino de merda, eu espero que ardam no outro mundo
Ao que não deve existir, que no fim se destrua
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