E de sua cabeça vieram as palavras. E de suas palavras, as frases. E de suas frases, textos. E de seus textos, idéias e grimórios insanos que mostravam para outros que existia muito mais além do que o firmamento azul e do que o arenoso solo poderiam ter.
"O que espera escrevendo isso?", já o indagaram.
Nada.
Ele não esperava louros. Talvez não quisesse nem reconhecimento. Queria apenas despertar o que há de mais escondido na mente humana. Aquilo que um dia teve que ficar isolado no mais oculto de seu ser. Despertar o sentimento mais antigo e o que fez o mundo se desenvolver até como ele é hoje.
Despertar o medo e revelar a verdade por trás do oculto.
Agora, acreditar em suas palavras ou não, só depende de você, então, ponha sua sanidade em risco.