Antes lar de poesias e letras por vezes afáveis, hoje, casa de palavras escabrosas que levarão você a uma viagem por diversos mundos e dimensões inomináveis. Seja bem vindo ao lar de meus contos, espero que sua sanidade esteja preparada para essa experiência.
quarta-feira, 22 de junho de 2011
De frente para o abismo
É nesta estrada q encontro a mim mesmo
Mas sempre perco a vontade de voltar para meu inferno
Quando toda a respiração lembra um ar agonizante
É mais dificil buscar o trajeto certo
Olhando para esse lugar destruido q chamo de lar
Afundo na tristeza q guardei la
E como não posso apaga-la de meu coração
Eu sempre desejo q isso termine antes q começe
Minha própria solução é suficiente para sarar
Nenhuma outra falsa ilução, apenas uma ameaça destrutiva
Quebro o espelho, por nao poder olhar mais para mim
E tento vencer o destino para nao olhar para esse céu escuro
Eu tenho me diminuído
Eu venho esperando q essa droga atinja minhas veias
Pronto ou nao lá vou eu
Nenhum sinal para desperdiçar
Toda a tristeza a alma levaram com meu nome
Só agora me aproximo do ultimo sono
Eu oro pelo perdão para me manter de pé
Mas é difícil esquecer da raiva e da tristeza
Lembrando das falhas marcadas em minhas mãos
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